terça-feira, 18 de setembro de 2007

segunda-feira, 10 de setembro de 2007

11 DE SETEMBRO



NADA DE NOVO DEBAIXO DO SOL

Ewaldo Schleder usa poesia e hiper-realidade para contar a história das Torres Gêmeas e refletir sobre o 11 de Setembro. Jota Eme dirige leitura cênica do texto.

"Quem, em forma de amor, trará nas mãos o elo da realidade perdida? Quem proverá as súplicas do trabalhador, cujos braços se esvairam no espanto?...amor e cianeto de potássio são coisas que não se pedem a ninguém".

Mas nem só de drama e densidade textual vive a peça de Ewaldo Schleder. A personagem Poeta não fica sozinha em cena, pois interpõe fragmentos de um poema surreal, do autor, a outras falas. O Pregador discursa em tom apocalíptico uma adaptação, em poética livre, de textos ecumênicos, com base no Eclesiastes. A Residente faz uma releitura dos acontecimentos, a partir de uma reportagem do escritor e jornalista americano Tom Harris - em tom hiper-real emergem aspectos relevantes da história do World Trade Center e da tragédia muçulmano-novaiorquina de 2001. A 'mão' do experimentalista diretor Jota Eme aparece quando as três personagens falam pela voz de vários atores convidados, amadores e profissionais.

A autoria de Nada de Novo Debaixo do Sol é do publicitário e poeta Ewaldo Schleder. A direção e produção é assinada pelo cineasta Jota Eme. A narração é de Angela Meschino e a cenografia de João Mário Aks. Elenco: Walter Martinez, Ana Avelar, Carlos Souza, Pedro Cordeiro, Jefferson Schülli e Leandro Leite.

Mais informações, via email: http://br.f519.mail.yahoo.com/ym/Compose?To=jotacineteatro@yahoo.com.br ou http://br.f519.mail.yahoo.com/ym/Compose?To=ewas@onda.com.br; ou tels (41) 92085498, 32535216Lenadro Leite,