Proteção ambiental, tudo é feito em seu nome.
Os vastos espaços virgens, pequenos bares em cima da restinga que poluíam a praia Brava em Itajai, causavam impacto ambiental (na verdade visual).
* Foram discussões, audiências, etc, etc.
Alguns queriam o progresso, outros queriam a natureza intacta.
Hoje passados 5 anos os Mega projetos chegaram com tudo.
Em obras-
FOLHA BRAVA
Até o ano de 2004 a Praia Brava fora esquecida, assim manteve-se natural e livre, intocada.
Em nome da ecologia, da proteção da restinga, começou a limpeza étnica e a derrubada dos botecos.
Assim começou e terminou "A Folha brava" como simples manifesto:
Nada como o tempo para ver como não estava errada.
Repetindo:
EDITORIAL FEV 2004
"Áreas que deveriam ser de preservação permanente, observação pertinente."
Esta folha nasce como breve relato, ou simples desabafo da iminente “morte” da Praia Brava.
Um anúncio do fim, inicialmente da poesia natural que habita lugares ainda esquecidos ou preservados.
Intocados até então pela mão do progresso, que acabam finalmente pôr ceder mais uma vez a especulação imobiliária ou sua “revitalização”.
Chamam de revitalizar o apagar das estrelas com a luz néon, calçadas para passear de salto alto e unhas pintadas com seu poodle.
Levar o asfalto até a porta de casa, fazendo make up em nome da ordem e progresso - O processo que chamam de revitalizar, nada mais é que: Especulação imobiliária, explosão demográfica, degeneração, poluição.
Continua no outro post
Nenhum comentário:
Postar um comentário