Não andava a pé desde meus 18 anos, um velho vício um condicionamento, uma atrofia que duraria mais 22 anos sem me dar conta. Um acidente frontal na vida pessoal com o mundo dos negócios e cheguei a pensar que o mundo iria acabar, de fato aquele mundo acabou mesmo.
Mas descobri que: " O mundo é dos bancos e os bancos dos mendigos e o mundo é de loucos, que mundos não tem donos..." (ney lisboa).
A favor do vento quando ele sopra, sigo. Navego paro em portos seguros, faço novos amigos, procuro ter uma nova perspectiva das coisas. A pé sobre as duas rodas o mundo começou a girar novamente.
"Se as portas da percepção fossem limpas, tudo apareceria ao homem como realmente é: infinito".
“Aquele que se deixa prender por uma Alegria / Rasga as asas da vida; / Aquele que beija a Alegria enquanto ela voa / Vive no amanhecer da Eternidade."
"O mundo da imaginação é o mundo da Eternidade. É o seio para o qual nos dirigimos após a morte do corpo vegetativo. Esse mundo é infinito e Eterno, enquanto o mundo da procriação é finito e temporal. Todas as coisas, em suas Formas Eternas, estão dentro do corpo divino do Salvador, a verdadeira voz da Eternidade, a Imaginação Humana."
"O mundo da imaginação é o mundo da Eternidade. É o seio para o qual nos dirigimos após a morte do corpo vegetativo. Esse mundo é infinito e Eterno, enquanto o mundo da procriação é finito e temporal. Todas as coisas, em suas Formas Eternas, estão dentro do corpo divino do Salvador, a verdadeira voz da Eternidade, a Imaginação Humana."
(Willian Blake)
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O poeta romeno Tristan Tzara, foto acima, um dos principais representantes do movimento, dá uma receita em seu último manifesto, para fazer um poema dadaísta:
Pegue um jornal. Pegue a tesoura. Escolha no jornal um artigo do tamanho que você deseja dar a seu poema.Recorte o artigo. Recorte em seguida com atenção algumas palavras que formam esse artigo e meta-as num saco. Agite suavemente.Tire em seguida cada pedaço um após o outro. Copie conscienciosamente na ordem em que elas são tiradas do saco.
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O poeta romeno Tristan Tzara, foto acima, um dos principais representantes do movimento, dá uma receita em seu último manifesto, para fazer um poema dadaísta:
Pegue um jornal. Pegue a tesoura. Escolha no jornal um artigo do tamanho que você deseja dar a seu poema.Recorte o artigo. Recorte em seguida com atenção algumas palavras que formam esse artigo e meta-as num saco. Agite suavemente.Tire em seguida cada pedaço um após o outro. Copie conscienciosamente na ordem em que elas são tiradas do saco.
O poema se parecerá com você. E ei-lo um escritor infinitamente original e de uma sensibilidade graciosa, ainda que incompreendido do público.